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domingo, 13 de maio de 2018

O Bitcoin É Uma Criptomoeda Descentralizada, E Ainda Um Sistema Econômico Alternativo


O Bitcoin, Envolve Transações Econômicas, Sem Intermediários

O Bitcoin, foi apresentado em 2008, em uma lista de conversa da The Cryptography Mailing, por um grupo, chamado Satoshi Nakamoto.

Esta criptomoeda, é considerada, a primeira criptomoeda mundial descentralizada, responsável, segundo, o surgimento, de um sistema bancário livre.

As informações de Bitcoin, são gravadas em bancos de dados distribuídos. Todos os investidores da rede, conseguem verificar as transações.

O sistema econômico alternativo Bitcoin, tem uma topologia ponto-a-ponto, isto é, uma estrutura sem intermediário.

O Bitcoin, Não Tem Nenhum Ativo Como Lastro, 

Semelhantemente  Ao Ouro

O valor econômico de câmbio, de Bitcoin, é influenciado, com a grande circulação de oferta e demanda.

A cotação de Bitcoin, é definida livremente, durante as 24 horas do dia.

O valor da criptomoeda, não deriva de moedas nacionais ou de outros bens.

O Bitcoin enquadra-se em alguns termos:

1. Ativo especulativo (bem material);

2. Dinheiro de commoditie (mercadoria) e;

3. Unidade de conta (bem de troca).

A definição desses termos, é, a ser empregado, como meio de troca, e por ter uma cotação própria.

Nos EUA, os investidores, empresas e mineradores, de criptomoedas, tem de cobrir estes ativos, através de empresas, licenciadas pela Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC).

A empresa LedgerX, quer oferecer aos investidores institucionais, contratos de conversões de Bitcoins a dólares, e também segurança de longo prazo, contra as oscilações de preço, de jeito, semelhante a outros ativos.

Ela, recebeu o registro de bolsa e câmara de compensação, a contratos de derivativos e estratégia de hedge com criptomoedas.

O FinCEN, expôs, ter autoridade de aferimento, sobre, as organizações que usem Bitcoins, como um jeito, de pagamento ou câmbio.

Exemplo:

Em casos de atividades suspeitas, os grandes sites de troca, de Bitcoin, vão ser obrigados, a informar às autoridades, dados sobre as negociações investigadas, do mesmo jeito que, as instituições econômicas tradicionais têm de sintetizar.

Em julho de 2015, o Brasil, subiu o seu recorde de transações em Bitcoins, contabilizando, 10 mil Bitcoins, equivalentes a 9,3 milhões de reais.

O Japão, em setembro de 2017, voltou a ser, o mercado soberano de câmbio, de Bitcoin, com participação, de mais de 50%, devido a saída dos investidores da China.


A Legislação, Tem O Objetivo, De Aumentar A Segurança De   

Investidores, Empresas E Mineradores, Que Usam Criptomoedas, 

Evitando Lavagem De Dinheiro E Outras Atividades Ilícitas

Em setembro de 2017, houve no Brasil, uma audiência da Comissão Especial, sobre criptomoedas, da Câmara dos Deputados.

Os representantes, do Ministério Público Federal do Brasil, convocaram, uma comissão, a investigar, as empresas MinerWorld e D9.

Foi debatido na ocasião, o Projeto de Lei 2303/15, que pretende enquadrar, as criptomoedas, na lei de Arranjos de Pagamentos, sob supervisão do Banco Central.

Em abril de 2017, o Japão, criou a primeira legislação de regulamentação da criptomoeda, como jeito de pagamento.

As atividades em casas de câmbio, chamou a atenção de novos investidores no Japão, fazendo a cotação global entrar em alta.

A Índia, ainda é um país, com incertezas sobre a adoção desta criptomoeda, devido preocupações do Reserve Bank of India.

A Venezuela, tem demonstrado, interesse sobre o Bitcoin.

O Vietnã, vem sido receptivo sobre a adoção da criptomoeda.

A Austrália, por sua vez, é um dos países, que já tem um sistema de regulamentação.

Este Ano, a Alemanha, legalizou o Bitcoin, como um jeito de pagamento, isento de impostos.


segunda-feira, 7 de maio de 2018